sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O outono da vida

Nesta estação vemos o encerrar de um ciclo, e a natureza o faz naturalmente, sem pressa, e quando nos apercebemos o fim, que chegou lentamente, já se instalou, e quando nos acostumamos a esse cenário melancólico um verde novo e fresco começa a despontar nos trazendo uma nova esperança. Nesta semana partiram duas pessoas que conheço, de causas naturais, uma aqui em Portugal outra no Brasil. Pessoas que cumpriram o propósito de suas vidas e isso nos consola. Sempre pensamos nossas próprias vidas quando vemos alguém partir e isso nos leva a dar valor ao dia a dia, do acordar ao dormir, das dores às alegrias. Para mim a morada final não é como a que está na foto, é algo que “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” (1 Coríntios 2:9). 






Cemitério de Montargil com a barragem ao fundo.

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