segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mãe, eu quero uma folha

Hoje a Dora, minha mais nova, me fez um pedido bastante comum. Ela disse assim: Mãe, eu quero uma folha, para desenhar. Eu disse que ela podia ir pegar. Mas ela insistiu que queria uma folha para desenhar, e eu fui, peguei uma folha em branco e dei na mão dela. Ela já um pouco frustrada disse: Eu não quero papel, eu quero uma folha! Daquelas que caem das árvores! (Como eu não pensei nisso? Claro, uma folha é mesmo uma folha, influência de uns desenhos que ela viu em um livro onde as folhas tinham rostos.). Por que é que a gente complica o que é simples?


5 comentários:

  1. A simplicidade e pureza de uma criança!!Que benção!Super bjs,

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  2. Renata, por isso que a cada dia que passa, mais eu entendo o relacionamento de Jesus com os pequeninos.
    Temos a obrigação de evoluir para ficarmos iguais a eles, não é?
    Coisa linda a pureza das crianças.
    Um grande abraço.
    Manoel.

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  3. Inacreditável! rsrs
    Onde é que perdemos a puerilidade pra ver que há diversas folhas?!

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  4. lindo!! crianças são um mar de simplicidade.

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